Afinal, o que te move?

Quando trazemos a questão da motivação para o ambiente corporativo, as coisas tendem a ficar ainda mais complicadas. As empresas trabalham cada vez mais com base em equipes, processos e resultados. Podemos então intuir que, se a motivação já é algo complicado para entender em uma única pessoa, quanto mais em uma equipe de pessoas, sabendo ainda que a desmotivação é algo perigosamente contagioso.
O senso comum nos faz crer que a principal causa da desmotivação é o fator financeiro. Isso é verdade até certo ponto. Não é de hoje que trabalhamos por dinheiro, mas a falta de reconhecimento pelo nosso esforço e pelas nossas realizações no trabalho é uma das principais causas da desmotivação. Algo do tipo: ”– Se meu trabalho não é reconhecido, porque continuar me esforçando para fazer o melhor?”
Esse é um problema que as empresas devem resolver junto com seus empregados. Sistemas justos de avaliação, premiações, reconhecimento público, são todas formas de motivar os empregados a entregar o seu melhor trabalho pelo salário acordado entre as partes, mas há uma motivação que independe disso tudo e novamente ela parte de dentro de cada um: Como passamos os nossos dias? Como fazer com que cada dia de trabalho seja algo interessante em minha vida? Algo do qual eu me orgulhe e pelo qual me sinta feliz? Afinal, é para a felicidade, que vivemos!